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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Nas Telinnhas...


TVEx-diretor de 'Fantástico' comandará Hebe na RedeTV!








Paulo Trevisan é o novo diretor de Hebe Camargo
Foto: Wayne Camargo/Divulgação

    O diretor do programa da Hebe Camargo na RedeTV! será Paulo Trevisan. O escolhido trabalhou na TV Globo de 1975 a 2001, dirgiu novelas, especiais e foi responsável pelo Fantástico por oito anos, além de já ter passado por SBT e feito carreira no teatro.
    Trevisan começou a trabalhar na emissora atual nesta segunda-feira (17), e se disse extremamente honrado por estar no novo projeto. "A Hebe é um monumento da TV, um ícone", disse Paulo. "Posso garantir que iremos inovar".

    Hebe Camargo exibe troféu conquistado na Globo.


    Faustão posa com Hebe Camargo após gravação do programa


    Imparcialidade? R7 abusa de críticas sobre o fim de ‘Passione’

    Com o fim de Passione, o site de notícias da Rede Record tem investido ‘pesado’ em conteúdo sobre o fim da trama Global.
    Confira abaixo algumas matérias de destaque do R7:



    Jornalistas policiais estão entre maiores salários da TV



    Eles estão entre os maiores salários da TV e, alçados à fama, tornam-se
     âncoras de seus próprios programas.
    Os jornalistas policiais, título que rejeitam e trocam por “investigativo” 
    ou de “segurança pública”, são alvo de disputa entre emissoras.
    Que o digam Roberto Cabrini (SBT), Marcelo Rezende (Record) e 
    José Luiz Datena (Bandeirantes).
    Além de boas audiências, às custas, muitas vezes, de sensacionalismo 
    com poucos limites, a cobertura policial confere repercussão às TVs.
     E elas dão cada vez mais espaço ao assunto.
    Um noticiário local na Record chega a ter 80% de reportagens ligadas à segurança. 
    Em dias como os da invasão dos morros no Rio, 100%.
    “Não sei se esse tipo de repórter é mais valorizado, mas é mais difícil de encontrar.
     Poucos acabam indo por esse caminho. O glamour é zero. 
    Tem é transpiração e correria”, diz Marcelo Rezende.
    Os diretores de jornalismo negam que os repórteres policiais ganhem
     mais que os outros na TV, mas reconhecem a importância da área.
    “As matérias policiais acabam sendo um veículo de cobrança das autoridades”, 
    diz José Emílio Ambrósio, diretor de Jornalismo da Band.
    Luiz Gonzaga Mineiro, diretor de Jornalismo do SBT, 
    assume as dificuldades de se fazer reportagens policiais sérias na televisão.
    “O detalhamento, como ir além dos dois lados da história, 
    a polícia e o bandido, fica comprometido em uma cobertura ao vivo”, diz ele.
    Mas todo esse barulho sai caro. Apurou-se que Marcelo Rezende foi para
     Record por um salário mensal de R$ 200 mil. 
    Cabrini fatura no SBT na faixa de R$ 250 mil. 
    Mas o maior salário mesmo é o de Datena: R$ 500 mil.
    “Talvez eu seja valorizado porque trabalho muito”, 
    diz o âncora do “Brasil Urgente”, líder de audiência na Band.
    Para Mineiro, o espaço de cobertura policial está diminuindo no SBT.
     “Não podemos tirar o policial, mas a questão hoje é olhar para o nacional.
     Tanto é que ‘Boletim de Ocorrência’ (policialesco do canal) saiu do ar.”
    “Se não tivesse importância, não cobriríamos. O país é esse, não fui que inventei. 
    Se tivesse sido eu, teria inventado outro país, mais simpático, mais leve”, 
    diz Rezende.


    Globo estreia novela com núcleo de personagens gays


    Depois de matar em uma explosão um casal de lésbicas em “Torre de Babel” (1998)
    e de cortar uma cena de beijo entre homens em “América” (2005),
    a Globo terá, a partir de amanhã, uma novela com um núcleo
    de personagens homossexuais.
    Nova trama das 21h, “Insensato Coração” terá um quiosque na praia frequentado por gays.
     A dona (Louise Cardoso) é mãe de um garoto homossexual e se envolve com
    um jornalista (Cássio Gabus Mendes) homofóbico.
    Segundo Gilberto Braga, autor da novela, a relação dos dois será a questão
     mais importante do núcleo. Começará no capítulo 100
    e será uma comédia romântica.
    Para ele, a criação de um núcleo gay não é uma evolução em relação
     a tramas anteriores, que já tiveram casais homossexuais.
    “É uma tentativa de ter alguma novidade”, afirma Braga.
    O autor declarou que não haverá em “Insensato Coração”
     o primeiro beijo gay da teledramaturgia brasileira.
    Doutor em teledramaturgia, Mauro Alencar diz que
     “é preciso caminhar passo a passo, pois as diferenças do pensar e
    sentir no Brasil são gigantes, e a novela é um gênero que dialoga
    com todas as camadas sociais”.
    “Mas pressinto que a qualquer momento o tão esperado beijo gay poderá
     ocorrer, como já aconteceu na novela argentina ‘Botineras’,
     de 2009/10. Outras intimidades, como o carinho entre o casal gay de “Ti Ti Ti”,
    já estão com boa aceitação”, diz.
    André Fischer, diretor do portal GLS Mix Brasil, afirma que
    “a Globo tem dado provas de que é simpatizante à causa gay,
    pela maneira positiva como apresenta casais gays em suas novelas”.
    “Os canais GNT e Multishow, da Globo, têm uma extensa programação
     gay e simpatizante onde não faltam beijos gays. Além disso,
     ‘Jornal Nacional’ e filmes já mostraram vários beijos gays.
    Ou seja, o tabu é beijo em novela”, avalia.

    ESCANDALIZAR

    O autor de novela Marcílio Moraes (“Vidas Opostas”), que trabalhou na
    Globo nas décadas de 80 e 90 e hoje escreve para a Record, afirma achar
     “sempre importante e oportuno apresentar personagens gays nas novelas”.
    “Ainda hoje é uma questão carregada de preconceitos e restrições.
     Em ‘Ribeirão do Tempo’, pensei em inserir um casal masculino gay.
     Depois concluí que, além de não ser uma temática que eu tenha segurança de dominar, provavelmente não daria para desenvolver a trama como eu imaginei. E desisti.”
    Em sua opinião, o beijo gay não é um tabu.
    “O que existe é um temor das TVs de escandalizar o público e mexer com a audiência.
     Isto sem falar na classificação indicativa, que sempre serve de pretexto para as
     empresas limitarem a liberdade dos autores em casos assim.
    Se dependesse dos autores, tenho certeza de que o beijo gay já teria acontecido
     há muito tempo nas novelas.”

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