
passaria pelo Paraná, local onde o projeto estaria sendo orçado acima da realidade de mercado.
Requião disse ter recebido comunicação intitulada “Está
sobrando bala no trem Rio-São Paulo”, em que o engenheiro ferroviário Paulo Ferraz denuncia a supervalorização do projeto do trem-bala entre Rio de Janeiro e São Paulo. Requião explicou que o engenheiro é o responsável pelo trecho ferroviário entre o Paraná e Santa Catarina após a privatização.
sobrando bala no trem Rio-São Paulo”, em que o engenheiro ferroviário Paulo Ferraz denuncia a supervalorização do projeto do trem-bala entre Rio de Janeiro e São Paulo. Requião explicou que o engenheiro é o responsável pelo trecho ferroviário entre o Paraná e Santa Catarina após a privatização.
Nesta comunicação, o engenheiro Paulo Ferraz observou que oorçamento inicial do projeto do trem-bala era de R$ 18 bilhões, valor consolidado depois de décadas de estudos. E que a fórmula utilizada divide o custo da obraem 70% para o BNDES; 10% para os fundos de pensão em empresas públicas, funcionalismo federal; e os 20% restantes são da iniciativa privada.
“A partir daí começa a disparar o preço estimado da obra. Fala-se agora em R$ 33 bilhões, mas existe no ar o alerta de que pode chegar a R$ 50 bilhões. Na modalidade de PPP teríamos R$ 24,6 bilhões de
dinheiro público, podendo chegar a R$ 40 bilhões. Só com essa verba pública, poderíamos fazer a obra ainda com folga para gastar numa inesquecível festa de inauguração. E os 20% do investimento privado seriam dispensáveis, mas eles receberiam de presente a obra para operar”, leu Requião.
dinheiro público, podendo chegar a R$ 40 bilhões. Só com essa verba pública, poderíamos fazer a obra ainda com folga para gastar numa inesquecível festa de inauguração. E os 20% do investimento privado seriam dispensáveis, mas eles receberiam de presente a obra para operar”, leu Requião.
Nenhum comentário:
Postar um comentário