31 de maio de 2011
O Globo
Manchete: Pioneira, Alemanha fechará todas as usinas nucleares
País da primeira fissão atômica promete investir em energias renováveisFornecedora da tecnologia que serviu de base para os programas de Angra II e III, a Alemanha anunciou ontem que, até 2022, não terá mais usinas nucleares em funcionamento em seu território. Novas fontes de energia, incluindo renováveis, serão adotadas. A decisão foi tomada três meses deis do terremoto seguido de tsunami que abalou as usinas nucleares no Japão e 64 dias após derrota importante do governo de Angela Merkel para os verdes. O país, onde aconteceu a primeira fissão atômica da História, em 1939, torna-se assim a primeira potência industrial a prometer abrir mão da energia nuclear. O anúncio foi visto também como manobra eleitoral, e o governo da França – país que mais depende das usinas nucleares – advertiu que será impossível para a União Europeia atingir metas de redução de gases de efeito estufa sem este tipo de energia. O funcionamento dos reatores de Angra não deve ser afetado porque a empresa alemã vendeu sua participação no negócio a franceses. (Págs. 1 e 28)
Aumento recorde de emissão de gás-estufa
As emissões dos gases-estufa atingiram recorde no ano passado – 5% a mais que em 2008. Segundo especialistas, será impossível limitar aumento global da temperatura a 2 graus Celsius.(Págs. 1 e 30)Sem proteção, 14 ameaçados morrem por ano no Pará
Parentes de casal de ambientalistas assassinado semana passada dizem que as denúncias foram ignoradasDesde que foi palco do maior massacre de sem-terra no país – o de Eldorado do Carajás, com 19 mortos, em 1996 -, o Pará teve 212 pessoas assassinadas em conflitos agrários. A média é de 14 execuções por ano no estado. Os dados são da Comissão Pastoral da Terra, que contabiliza também mais 809 pessoas ameaçadas e reclama da falta de proteção. Parentes dos ambientalistas assassinados semana passada disseram que as ameaças recebidas por eles foram informadas à Polícia Civil e à PF, mas deixadas de lado. Em entrevista, Maria do Espírito Santo avisava: “A gente está correndo risco mesmo, em constante ameaça.” Depois de quatro mortes só na semana passada, o governo fez ontem uma reunião de emergência, comandada pelo presidente interino, Michel Temer, para conter a violência na Amazônia. (Págs. 1, 3 a 5 e Luiz Garcia)
Reconciliação chapa-branca
Após as ameaças do ministro Palocci ao vice-presidente Temer, que estremeceram as relações entre a presidente Dilma e o vice, os dois se reencontraram, na Base Aérea de Brasília. Mas a fotografia oficial, feita pelo Palácio à medida para a ocasião, não disfarçou o mal-estar, que continua. (Págs. 1, 10 e editorial “Governabilidade”)Senado apaga impeachment de Collor
Exposição sobre os principais fatos da História do Senado suprimiu o impeachment de Collor. O presidente da Casa, José Sarney, classificou o impeachment de “um acidente”. (Págs. 1 e 11)No Brasil, Lagarde pede apoio para comandar FMI. (Págs. 1 e 21)
‘Ex-favelas’ com velhos problemas
Comunidades beneficiadas com programas sem continuidade têm lixo e moradias insalubresComunidades agora consideradas bairros pela prefeitura como Pavão-Pavãozinho, Borel e Vidigal – beneficiadas nos últimos anos seja com obras de infraestrutura como Favela-Bairro e PAC, seja com investimentos em segurança como UPPs – ainda apresentam problemas comuns aos de qualquer favela, como lixo, esgoto a céu aberto, moradias insalubres e “gatos”, devido à falta de continuidade dos programas. Diante da crítica do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, à falta de investimentos sociais nas favelas com UPP, o Estado decidi antecipar em um mês a instalação do Comitê Executivo de Políticas Sociais nos Territórios Pacificados. (Págs. 1, 12 e Dos Leitores)
Editorial
Encruzilhada à qual se refere Beltrame é virtual. Cumpre evitar que vire um real beco sem saída. (Págs. 1 e 6)------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Alemanha recua e abre mão de energia nuclear
Acidente em Fukushima e eleições locais motivam fechamento de 17 usinas até 2022O governo da Alemanha anunciou plano para desativar todas as 17 usinas nucleares do país até 2022. No que está sendo chamado de “virada energética”, é o primeiro país industrial a tomar essa decisão, afirmou a chanceler Ângela Merkel.
A medida deve ser formalizada na próxima semana. Em torno de 22% da energia produzida no país atualmente e de origem atômica. Fontes renováveis devem passar a 35%, o dobro de hoje. O restante virá sobretudo do carvão e do gás natural.
Em 2010, o governo Merkel decidira prolongar a atividade das usinas mais antigas. O acidente de Fukushima (Japão) e o receio de derrota nas eleições regionais deste ano levaram à mudança – 80% dos alemães são contra a energia atômica.
Analistas apontam ser preciso um outro plano, para mais impulso à energia obtida de fontes renováveis. Há o temor de danos ambientais pelo maior uso de carvão. O governo não decidiu o que fazer com os reatores desativados. (Págs. 1 e A12)
PMDB cobra mais poder de decisão no governo Dilma
O PMDB quer a retomada das nomeações para o segundo escalão e a presença do vice-presidente da República, Michel Temer, no centro das decisões do governo.A presidente Dilma foi aconselhada por aliados a fazer concessões para tentar contornar a crise provocada pelo enfraquecimento de Antonio Palocci. (Págs. 1 e A6)
Fotolegenda: Cadê o sorriso? Dilma se despede de Michel Temer, antes de viajar para o Uruguai, em imagem oficial divulgada para mostrar entendimento entre PT e PMDB; o vice prometera tirar uma “foto sorridente” com a presidente. (Págs. 1 e A4)
Impeachment foi só ‘um acidente’, afirma Sarney
O Senado excluiu referências ao impeachment de Fernando Collor da sua galeria. O presidente do Congresso, José Sarney (PMDB-AP), afirmou que o episódio foi “apenas um acidente”.A declaração foi criticada. “Gostemos ou não, é um fato histórico”, disse Álvaro Dias (PSDB-PR). (Págs. 1 e A8)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Com Palocci fraco, PMDB quer nova articulação política
Após cobranças do governo, partido avalia que houve quebra de confiança com o PT e com DilmaO PMDB quer mudanças na articulação política do Planalto e duvida da sobrevivência de Antonio Palocci na Casa civil. O diagnóstico começou a ser disseminado ontem por líderes do partido como efeito colateral do desgaste provocado pelas cobranças do governo depois da derrota na votação do Código Florestal. A cúpula peemedebista avalia que houve uma quebra de confiança na relação com o PT e a presidente Dilma Rousseff. Apesar dos esforços de reconciliação desencadeados, os peemedebistas já começam a discutir como será o reforço na interlocução política do governo. O partido entende que o rearranjo interno já está em curso e que, por isso mesmo, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, ampliou seu raio de ação e ganhou mais peso na intermediação do Planalto. Dirigentes do partido avaliam que o ministro José Eduardo Martins Cardozo (Justiça) também vai atuar, por causa de seu trânsito com o vice-presidente Michel Temer e com a base aliada do governo. (Págs. 1, e Nacional A4)
Sarney diz que impeachment de Collor foi ‘acidente’
O Senado tirou o impeachment de Fernando Collor de seu “túnel do tempo”, o corredor decorado com menções a fatos históricos da Casa. Para José Sarney, o impeachment “não devia ter acontecido”. (Págs. 1 e Nacional A7)
Foto legenda: Imagem protocolar
Dilma conversa com seu vice, Temer, antes de embarcar para o Uruguai; para assessores, a foto mostraria pacificação na base aliada, mas foi uma despedida protocolar. (Págs. 1 e Nacional A4)
Crédito cresce menos, mas ritmo ainda preocupa
O crédito ficou mais caro, com maior volume de calotes, e cresceu em ritmo considerado adequado pelo Banco Central de janeiro a abril. Mas a alta nos últimos 12 meses encerrados em abril no estoque de financiamento reforçou as dúvidas sobre se o governo conseguirá de fato desacelerar o crédito para uma faixa entre 10% e 15% de expansão em 2011, considerada ideal para colocar a inflação de volta na meta. Segundo o BC, o estoque de crédito cresceu 4,1% no ano, mas em 12 meses ainda tem forte expansão: 21%. (Págs. 1, Economia e B1)FMI em campanha no Brasil
Candidata a diretor-gerente do FMI, a ministra das Finanças da França, Christine Lagarde, prometeu, em Brasília, ampliar a representação dos emergentes no Fundo. (Págs. 1 e Economia B7)Foto legenda: Estádio começa a sair do papel
Às 8h14 de ontem começou, em Itaquera, o serviço de terraplenagem da Arena do Corinthians, aposta da cidade de São Paulo para a abertura da Copa do Mundo de 2014. A empreiteira responsável pela obra informa que entre 1,5 mil e 2 mil operários serão mobilizados. A previsão é que o estádio fique pronto em dezembro de 2013. (Págs. 1 e Esportes E3)Fifa atolada em escândalos
Catar teria pago US$ 20 milhões por votos para a Copa de 2022. (Págs. 1 e E1)
SP vai duplicar Tamoios com parceria privada
O novo cronograma para a duplicação da Rodovia dos Tamoios, principal ligação entre o Vale do Paraíba e o litoral norte, será divulgado na sexta-feira, em São José dos Campos. A obra deve custar R$ 4,5 bilhões e será executada por meio de Parceria Público-Privada (PPP). O governador Geraldo Alckmin (PSDB) fará o anúncio no programa de governo itinerante. (Págs. 1 e Cidades C1)Alemães vão abandonar energia nuclear até 2022 (Págs. 1 e Vida A18)
Gilberto Kassab
Um planeta melhor para todosSem abrir mão da vocação para o desenvolvimento, adotamos em São Paulo medidas para reduzir os efeitos nocivos ao meio ambiente. (Págs. 1, Espaço Aberto A2)
José Paulo Kupfer
O longo prazo já eraÉ praticamente impossível saber quando uma empresa desvia Investimento Estrangeiro direto para aplicações financeiras de curto prazo. (Págs. 1, Economia B6)
Arnaldo Jabor
O ‘vírus da irrelevância’O futuro era visto como um lugar que nos redimiria da falta de ‘Sentido’. Agora, no lugar do futuro, temos um presente incessante. (Págs. 1 e Caderno 2,D14)
Notas & Informações
A Grécia assusta de novoO risco de uma moratória grega jamais pareceu tão próximo desde o começo do ano passado. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Tráfico desafia a polícia e monta barraca do crack
Disfarçados de moradores de rua, traficantes usam pequenas tendas para vender drogas, principalmente durante a noite, em quadras da Asa Norte. PM reconhece a nova estratégica e alega que o combate é difícil de ser feito. Apreensões do entorpecente triplicaram este ano. (Págs. 1 e 25)Nada a declarar//Governo evita comentar a cruzada de FHC pela descriminalização (Págs. 1 e 7)
Exploração: Trabalho escravo leva dois à prisão no DF
Seis trabalhadores baianos que vendiam panelas para uma empresa viviam em condições precárias e passavam fome numa casa do Setor O de Ceilândia. O dono e o gerente do comércio foram presos em flagrante. (Págs. 1 e 24)As aparências enganam
A cordialidade entre Dilma e Temer esconde a tensão pela crise entre PT e PMDB e as mudanças na articulação política. Já Guido Mantega sorriu para Christine Lagarde, mas não garantiu o apoio do Brasil à candidatura dela ao FMI. (Págs. 1, 2 e 9)BC quer liberar uso de dólar no Brasil. (Págs. 1 e 12)
Fim das usinas
Alemanha anuncia fechamento de 17 centrais nucleares até 2022. (Págs. 1 e 16)Exposição: História do Senado omite a queda de Collor
O impeachment foi excluído da mostra com os fatos mais importantes da Casa. Para José Sarney, a saída do ex-presidente foi um “acidente” e não é tão importante quanto os demais acontecimentos. (Págs. 1 e 4)------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico
Manchete: Custos em alta já influem no resultado das empresas
A alta dos custos já começou a cobrar seu preço das companhias de capital aberto do país, um sinal de que o crescimento acelerado dos últimos meses talvez tenha chegado ao fim. As vendas das cem maiores empresas não financeiras com ações em bolsa continuaram crescendo no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, mas o comportamento dos custos que incidem sobre essas vendas indica que não tem sido fácil a briga das empresas contra os aumentos das matérias-primas e mão de obra.Os balanços compilados pelo Valor Data mostram uma receita líquida de R$ 259,7 bilhões, 18% acima do primeiro trimestre de 2010. No entanto, o efeito dos preços em alta fez com que a margem bruta - o quanto resta da receita após deduzidos os custos de produção - ficasse estagnada. (Págs. 1, D1 e D2)
Brasil vê ameaça no aumento do tráfico no Peru
O narcotráfico está em forte crescimento no Peru, mas o tema não está sendo debatido na campanha eleitoral. Em junho, a ONU deve apontar o país como o maior produtor mundial de cocaína, superando a Colômbia. Segundo fotos de satélite, a produção da folha de coca, antes concentrada nos vales andinos, já chegou à Amazônia peruana, bem perto da fronteira com o Brasil.Nenhum dos dois candidatos à Presidência tem propostas claras de como enfrentar o narcotráfico. Esse é o assunto que mais preocupa o Brasil na relação com o Peru. As autoridades brasileiras já perceberam a escalada do problema na extensa fronteira de quase 3.000 km entre os dois países. Em janeiro, a Polícia Federal capturou o chefe do tráfico do lado peruano, em operação na qual houve confronto armado. (Págs. 1 e A11)
Dilma revê coordenação política
A presidente Dilma Rousseff só substituirá o ministro-chefe da Casa Civil, Antônio Palocci, se houver prova concreta de que ele usou práticas ilícitas para multiplicar seu patrimônio. O Palácio do Planalto vai aguardar a avaliação do procurador-geral da República sobre os argumentos do ministro.A atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para conter a deterioração do quadro político, na semana passada, foi ruim para Dilma, na avaliação de assessores próximos. Segundo informações de um ministro, ela não pediu a intervenção do ex-presidente para contornar a crise. Avalia-se, no Palácio do Planalto, que o próprio Lula não teve a dimensão do significado do encontro na casa de José Sarney. "Foi um exagero", comentou graduada fonte oficial. (Págs. 1 e A9)
Foto legenda: Acordos no Uruguai
A presidente Dilma Rousseff e o presidente do Uruguai, José Mujica, recebem honras militares em Montevidéu, à saída do Ministério das Relações Exteriores do Uruguai: encontro de duas horas e acordos para construção de linha de interconexão elétrica e ferrovia. (Págs. 1 e A2)Ataque virtual pode ter resposta militar
O Pentágono concluiu que a sabotagem de computadores com origem em outro país pode ser considerada um ato de guerra, uma avaliação que pela primeira vez permite aos EUA responderem usando a força militar convencional.A primeira estratégia cibernética formal do Departamento de Defesa americano é uma tentativa inicial de lidar com um mundo em mutação, no qual um hacker pode representar uma ameaça tão significativa aos reatores nucleares, linhas de metrô ou oleodutos quanto o exército de um país hostil. Os planejadores militares acreditam que a melhor maneira de impedir grandes ataques é responsabilizar os países que fazem armas cibernéticas pelo seu uso. A estratégia vai destacar a importância de sincronizar a doutrina de guerra cibernética dos EUA com a de seus aliados. (Págs. 1 e A11)
Laboratórios atendem até de madrugada
O aumento da demanda provocado pelo maior número de pessoas com planos de saúde e a necessidade de maximizar o uso de equipamentos estão levando os laboratórios de medicina diagnóstica a ampliar seus horários de atendimento. Já é possível fazer exames nos fins de semana, à noite e até de madrugada. Os laboratórios Fleury, Cura, Lavoisier, Lab Pasteur, Sergio Franco e Exame têm unidades que funcionam 24 horas. O Salomão & Zoppi e o Centro Diagnóstico Brasil mantêm as portas abertas durante boa parte da noite. Na unidade de Higienópolis do Fleury, a taxa de ocupação para os exames de ressonância é de 80%. Mesmo com uma equipe extra de atendimento, a rentabilidade é compensadora, diz Omar Hauache, presidente do laboratório. (Págs. 1 e B1)Conselho do Carrefour se reúne em meio a especulações sobre operações no Brasil (Págs. 1 e B11)
Alemanha pretende abandonar a energia nuclear até 2022 (Págs. 1 e A10)
Demanda do setor de energia leva Vulcan a planejar 3ª fábrica no país, diz Buzo. (Págs. 1 e B9
Batalha dos analgésicos
Laboratórios se movimentam para tentar aumentar sua participação no segmento de analgésicos no país, que movimenta quase US$ 1 bilhão. O Brasil é o sexto maior mercado e o primeiro entre os emergentes. (Págs. 1 e B9)Balanços-IFRS
A adoção das novas normas internacionais de contabilidade rompe com a tradição contábil brasileira, vinculada às preocupações com a tributação, e foca o mercado e os investidores. (Págs. 1 e Caderno especial)Hospitais
Operadoras de planos de saúde investem na ampliação da capacidade física de hospitais e laboratórios e na modernização dos equipamentos. “Com o crescimento econômico, o sonho do plano de saúde se tornou realidade para milhares de brasileiros”, diz José Cechin, da Fenasaúde. (Págs. 1 e Caderno especial)Rodovias
Segundo a CNT, entre 2005 e 2010 o percentual de estradas ruins ou péssimas no país caiu de 40,2% para 25,4%, mas ainda há muito a fazer para que as condições da malha sejam compatíveis à sua importância na matriz de transportes. (Págs. 1 e Caderno especial)Seca ameaça milho safrinha
A falta de chuvas em regiões produtoras de milho safrinha deve afetar a colheita neste ciclo 2010/11. Produtores do Mato Grosso estimam as perdas em até 50%. Analistas também já revêem suas estimativas. (Págs. 1 e B13)Concentração e profissionalização
Grandes empresas agrícolas, que compram terras para lucrar com a valorização imobiliária e também agregam valor com a produção de alimentos, já ocupam mais de 1,2 milhão de hectares no país. A área deve dobrar até o fim da década. (Págs. 1 e B14)Pequenas e Médias Empresas
Crescimento da economia, maior acesso a crédito e adesão a empreendimentos que exigem baixo investimento inicial levaram o setor de franquias a um crescimento de 20,4% no ano passado. (Págs. 1 e Caderno especial)Compras coletivas na berlinda
Atuando no país há pouco mais de um ano, os sites de compras coletivas já enfrentam dezenas de processos na Justiça movidos por consumidores insatisfeitos. E a Câmara dos Deputados discute projeto de lei para regulamentar a atividade. (Págs. 1 e E1)Idéias
Delfim NettoPara salvar a democracia e o mercado precisamos, primeiro, salvar o Estado da irresponsabilidade de seus governos. (Págs. 1 e A2)
Idéias
Carlos LessaMoldura neoliberal dá ganhos substanciais às concessionárias de serviços públicos sem obrigá-las a investir em infraestrutura. (Págs. 1 e A11)
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Zero Hora
Manchete: Capital pressiona Planalto pelas obras do aeroporto
Ao considerar inconsistentes as informações repassadas pela Infraero, o prefeito Fortunati vai a Brasília pedir plano mais claro sobre a ampliação, atrasada. (Págs. 1 e 32)Carro zero: Consórcio volta a se popularizar
Restrições a financiamentos e avanço da classe C produzem crescimento recorde. (Págs. 1 e 20)Foto legenda: Afinidade em Montevidéu
Ex-presos políticos, Dilma e Mujica prometem nova ponte sobre o Rio Jaguarão e selam acordos de transporte ferroviário e TV digital. (Págs. 1 e 8)Crise política: OAB defende a saída de Palocci (Págs. 1 e 12)
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Brasil Econômico
Manchete: Correios decidem entrar no mercado de telefonia celular
Avanços tecnológicos provocaram diminuição nos serviços de entregas de correspondências e empresa vira o jogo como operadora móvel virtualA partir do ano que vem, os Correios vão oferecer serviços de telefonia celular utilizando a rede de operadoras de telecomunicações, numa tentativa que busca tanto o acompanhamento tecnológico quanto o aumento de receitas, informa o presidente da estatal, Wagner Pinheiro de Oliveira. O modelo de negócios é o de operadora móvel virtual, no qual a empresa compra minutos no atacado e vende no varejo, atuando em nichos de mercado nos quais as operadoras não trabalham. Atuar em telefonia celular é uma tendência mundial, a exemplo do que recentemente fez o La Poste, o correio francês, no dia 23 de maio. (Págs. 1 e 30)
Os Correios também pretendem diversificar os negócios com logística. (Pág. 1)
No Uruguai, Dilma reforça Mercosul
Em viagem ao país vizinho, presidente enfatizou sua intenção de dar prioridade ao bloco e às relações com países latino-americanos. (Págs. 1 e 4)Rede nacional promete sanar déficit do Brasil no esporte
Projeto do governo prevê que, em um primeiro momento, as cidades identificarão os jovens promissores. Depois, por meio da rede nacional, eles serão treinados e aperfeiçoados. (Págs. 1 e 10)BC aumentará o número de correspondente cambial no país
Objetivo é atender ao aumento da demanda que ocorrerá nos próximos anos com os grandes eventos, como a Copa do Mundo, em 2014, e a Olimpíada, em 2016. (Págs. 1 e 32)Direitos aos minoritários
Decisão do Superior Tribunal de Justiça abre espaço para sócio minoritário de holding ver dados de subsídiárias. (Págs. 1 e 36)GE do Brasil, presidida por João Geraldo Ferreira, está demorando mais do que esperava para se recuperar da crise mundial. (Págs. 1 e 20)
Cidade de Natal inicia em julho obras de infraestrutura para atender necessidades do Mundial de Futebol de 2014. (Págs. 1 e 12)
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